

Guarapari é de origem indígena onde "Guara" se refere à ave de pelagem vermelha Guará, e "parim" se refere à arma utilizada pelos povos indígenas locais para a caça do animal, que era muito comum na região. Com o tempo, passou-se a adotar o nome Guarapari no lugar de Guaraparim, pois o primeiro era mais utilizado.
Em 1585, o padre jesuíta José de Anchieta fundou uma missão jesuíta para catequizar os índios da região: a aldeia do Rio Verde ou aldeia de Santa Maria de Guaraparim. A aldeia possuía um convento e uma igreja dedicada a santa Ana.
Para a sua inauguração, Anchieta compôs o Auto Tupi. Em 1677, foi construída a igreja de Nossa Senhora da Conceição. Em 1679, a aldeia de Guaraparim foi elevada à categoria de vila.
Em 1835, foi criada a comarca de Guarapari. Em 1860, a comarca recebeu uma visita do imperador brasileiro dom Pedro II. Em 1878, passou à condição de município. Em 1891, adquiriu o status de cidade.
As praias de Guarapari são famosas por possuírem um nível alto de radioatividade natural, proveniente das chamadas areias monazíticas, ricas nos elementos urânio e tório.
Dentre todos os atrativos turísticos de Guarapari, a culinária capixaba merece uma atenção especial. Dos vários pratos baseados em frutos do mar, destacam-se a moqueca capixaba e a torta capixaba.
Principal cidade turística do Espírito Santo, Guarapari atrai diversos turistas do mundo inteiro graças às suas belezas naturais e às areias monazíticas (radioativas), com virtudes alegadamente terapêuticas.
O município possui parques, trilhas, possui clubes aquáticos, além de aquários, exposições marinhas, praias e passeios de mergulho.






